Conheça Nossos Artistas

Cada cerâmica conta uma história única. Explore a visão e o talento de nossos artistas.

Toshiyuki Ukeseki

Aqui está o resumo da biografia de Toshiyuki Ukeseki para o card na Home Page: Toshiyuki Ukeseki Nascido em 1946 na província de Miyasaki, Japão, Toshiyuki Ukeseki foi influenciado pelo movimento Minguei, que revalorizou a...

Mieko Ukeseki

Nascida em 1946 na província de Mie, Japão, Mieko Ukeseki começou sua carreira cerâmica em 1971. Em 1975, mudou-se para o Brasil, onde participou do pioneiro atelier de cerâmica em Cunha. Inicialmente influenciada pelo movimento...

Rubi Imanishi

Nascido em Tóquio em 1950, Rubi Imanishi se mudou para o Brasil em 1958. Em 1975, participou do pioneiro atelier de cerâmica de alta temperatura em Cunha. De volta a São Paulo, dedicou-se ao desenho...

Vicente de Paulo Cordeiro - Vicco

Vicco (1944-1997) foi um ceramista e escultor que, após uma carreira inicial na publicidade, se dedicou à cerâmica artística em Cunha. Suas obras combinam técnicas tradicionais japonesas de alta temperatura com influências da escultura moderna...

Benedita Olímpia de Abreu (Dita Paneleira)

Benedita Olímpia de Abreu (1912-2011), conhecida como Dita Paneleira, foi uma das últimas paneleiras tradicionais de Cunha. Aprendeu o ofício com sua avó e, ao longo da vida, moldou potes e utensílios para festas e...

Annúncia dos Santos

Nhá Núncia (1903-1992) foi uma das últimas e mais conhecidas paneleiras de Cunha, mantendo viva a tradição artesanal de fabricação de panelas e outros utensílios de barro. Seu trabalho preservou métodos ancestrais da cerâmica caipira,...

Antônio Cordeiro

Antonio Cordeiro, nascido em 1949 em Guaxupé, MG, iniciou sua trajetória artística trabalhando com materiais naturais. Em 1974, integrou o grupo Takê na Bahia. Sua experiência na cerâmica foi breve, mas marcante, participando do pioneiro...

Alberto Cidraes

Alberto Cidraes nasceu em Portugal em 1945 e se formou em Arquitetura em Lisboa. No Japão, iniciou-se na cerâmica, aprendendo com mestres como Toshiyuki e Mieko Ukeseki. Em 1975, mudou-se para Cunha/SP, onde fundou o...

Preservando a História e a Arte da Cerâmica de Cunha

O Memorial da Cerâmica de Cunha

O Memorial da Cerâmica de Cunha nasceu a partir da catalogação e análise da produção dos ceramistas pioneiros de Cunha, com foco na preservação de cada fase e momento artístico. Com um acervo de mais de 200 obras, incluindo peças desde 1975 e criações das antigas paneleiras, que representam a cerâmica popular mais primitiva, o Memorial mantém viva a identidade artística da comunidade.

Este acervo está agora disponível online, graças à iniciativa da ceramista Mieko Ukeseki e ao apoio da Secretaria de Estado da Cultura de Cunha, por meio do Proac e com patrocínio da Elektro.

O Memorial busca ser um centro de conhecimento sobre a história e tecnologia da cerâmica, seguindo o conceito moderno de museu interativo, proporcionando ao visitante uma experiência enriquecedora. O Museu Virtual, lançado por este site, apresenta atualmente 215 peças catalogadas em um sistema exclusivo desenvolvido para o projeto.

Destaques do Acervo

Obras que Marcam Nosso Acervo

O Processo Criativo

O Caminho da Criação

A arte cerâmica de Cunha é um processo que une técnica e intuição. Os ceramistas transformam a argila bruta em obras de arte, em um processo quase alquímico que envolve os quatro elementos: Terra, Água, Ar e Fogo. Cada peça passa por várias etapas – modelagem, secagem e queima – em fornos a lenha, preservando a tradição japonesa do Noborigama, que chegou a Cunha na década de 1970.

O resultado é uma cerâmica única, rica em textura e cor, que reflete o ambiente natural de Cunha e a alma criativa dos seus artistas.

Entre a Tradição e a Inovação

Tradição e Inovação na Cerâmica

A cerâmica de Cunha carrega uma herança profunda, influenciada pelo movimento Mingei japonês, que valoriza o trabalho artesanal como forma de expressão artística. Ao mesmo tempo, os ceramistas de Cunha exploram novas técnicas e formas de criação, reinventando essa tradição milenar.

Dos pioneiros como Toshiyuki e Mieko Ukeseki, aos artistas contemporâneos, cada geração traz sua própria visão, mantendo viva a identidade cultural da cerâmica de Cunha, enquanto abraça inovações e diálogos com o cenário artístico contemporâneo.

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