Antonio Cordeiro, nascido em 1949 em Guaxupé, MG, iniciou sua trajetória artística trabalhando com materiais naturais. Em 1974, integrou o grupo Takê na Bahia. Sua experiência na cerâmica foi breve, mas marcante, participando do pioneiro grupo de cerâmica de alta temperatura em Cunha, sob a orientação de Toshiyuki Ukeseki. Misturou a cerâmica oriental com influências da arte popular brasileira e da escultura moderna.
Preservando a tradição cerâmica de Cunha com um acervo digital de mais de 200 obras, o Memorial promove arte e história local.
Projeto realizado com apoio do Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural – 2009